Todos na luta. Só dessa forma que vamos barrar a ofensiva dos governos e patrões.
A crise mundial que se iniciou em 2008 e se aprofundou no Brasil a partir de 2015 deve causar impactos consideráveis sobre a vida de milhões de brasileiros.
Na nossa categoria, podemos ver isso a partir da campanha salarial passada que tivemos um reajuste salarial de 10,47% dividido em duas vezes. Há muito tempo na história do sindicato que isso não acontecia.
Para que isso não volte acontecer, o sindicato convoca a categoria para dar início a nossa campanha salarial.
Os patrões cada vez mais fazem uma ofensiva na tentativa de tirar direitos dos trabalhadores, utilizando a crise econômica e política que o país atravessa.
A classe operária precisa estar organizada para barrar essa ofensiva. Precisamos ir para rua exigir a manutenção e ampliação dos nossos direitos.
Não podemos aceitar de forma nenhuma que o nosso aumento salarial seja parcelado.
Por isso, precisamos nos organizar e participar das assembleias nas portas das fábricas e das mobilizações da campanha salarial para que isso não volte acontecer.
Vamos dar uma resposta à altura.
Companheiros, não se acende uma luz, não anda um ônibus, metrô, trem, não liga uma máquina se não tiver a mão da classe operária, por isso, somos a peça fundamental dessa máquina chamada desenvolvimento.