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Pilkington faz descaso com trabalhadores lesionados, que ficam no “vai e volta” do INSS

Na Pilkington AGR, vidreiros e vidreiras que sofrem lesões estão passando por situações humilhantes. Trabalhadores seguem orientações de seus médicos apresentando laudo dizendo que precisam estar em “serviço compatível” com a atual condição de saúde, e, quando voltam do INSS para trabalhar, o médico da empresa manda ir embora dando atestado para que o trabalhador volte para o INSS.

Tudo isso porque a AGR não se esforça para criar um serviço compatível para os próprios trabalhadores que ela mesma adoeceu, tendo gerentes e supervisores fazendo corpo mole para não atender essa orientação médica.

Outro problema é que chegando no INSS, o perito não aceita o afastamento e esses trabalhadores ficam para lá e para cá, ficando sem assistência do INSS ou da empresa onde ocorreram os lesionamentos. Ou seja, além do tratamento de saúde, eles quebram financeiramente – sem contar o psicológico!

Se a empresa não tem um serviço compatível, então deixe o trabalhador em casa recebendo até que resolva essa situação. O que não dá e para deixá-los desprotegidos financeiramente. A direção da Pilkington precisa ser mais humana com as pessoas, pois quando esses trabalhadores estavam 100%, só recebiam elogios e reconhecimento. Mas agora que eles precisam, são chutados para lá e para cá.

O mais absurdo é que o médico da empresa nunca quer abrir o CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). Cabe destacar que essas lesões aconteceram por serviço repetitivo e excesso de peso. Então, quem é o responsável por esses casos?

Será que todos esses trabalhadores terão que abrir processo para conseguir o CAT, que é um direito garantido?

OUTRAS NOTAS

– Na planta do Laminado aconteceu o acidente no forno 4 do Box.

– Trabalhadores relatam que estão tendo muita pressão por produção do gerente, que só tem nome de jogador, mas craque tá bem longe de ser, e do supervisor bomba da área. Inclusive, estão diminuindo o tempo de máquina.

– No Encapsulado, o bebedor de Coca-Cola continua tratando mal e com ignorância qualquer um, achando que possui um poder que não existe. Ele já foi até denunciado no hotline, mas nada acontece, enquanto o supervisor do setor deixa tudo “ao Deus-dará”.

– O líder da Logística 133, o Avatar, tem abusado do poder ao ameaçar e maltratar a equipe, além de faltar com respeito com todo mundo.

– A empresa, através de seus gestores, está obrigando trabalhadores a fazerem cursos fora horário de trabalho, com ameaças de punição caso não aceitem. A questão é que isso tem sobrecarregado os trabalhadores com stops cursos etc.

– Têm muitos trabalhadores que estão com medo e se sentindo oprimidos, pois receberam informações de que o Big Brother da empresa tem passado dos limites. Parece que tem até câmeras conectadas nos celulares dos chefes, que ficam vigiando 24 horas. Uma verdadeira coação.

ESTAMOS DE OLHO!

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