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Guia sobre o Auxílio Emergencial

O Auxílio Emergencial é uma conquista dos partidos de oposição no Congresso frente ao Governo Federal.
Mas você sabe como ele funciona? Sabe se tem direito a receber?
Preparamos esse Guia especialmente para você.

 

O QUE É O AUXÍLIO EMERGENCIAL?

É uma ajuda financeira, de R$600, paga por 3 meses a pessoas de baixa renda durante a pandemia de Coronavírus.

O auxílio poderá ser prorrogado.

 

QUEM TEM DIREITO?

Quem cumprir os requisitos abaixo:

- Ser maior de 18 anos;

- Não ter emprego formal;

- Não receber benefício assistencial ou previdenciário;

- Não receber seguro desemprego;

- Não participar de programa de transferência de renda federal (exceto Bolsa Família);

- Ter recebido rendimentos tributáveis até R$28.559,70 em 2018;

- Ter renda familiar de até R$522,50 por pessoa ou renda mensal familiar total de até R$3.135,00.

Também é preciso cumprir uma das seguintes condições:

- Ser microempreendedor individual (MEI);

- Ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social;

- Ser trabalhador informal inscrito no CadÚnico;

- Se não for inscrito, fazer autodeclaração por meio da internet;

- Ter cumprido o requisito de renda média até 20 de março de 2020.

Condições especiais:

- A mulher chefe de família terá direito a duas cotas do auxílio emergencial, totalizando R$1.200,00.

- Duas pessoas de uma mesma família poderão acumular benefícios: um Auxílio Emergencial e um Bolsa Família.

Em caso de famílias:

Apenas dois integrantes de uma mesma família poderão receber o Auxílio Emergencial.

 

COMO ME INSCREVER PARA RECEBER O AUXÍLIO?

O benefício estará disponível para quem já estava inscrito no CadÚnico até o último dia 20 de março.

Para saber se você está inscrito, acesse o aplicativo Meu CadÚnico ou o site oficial do Cadastro Único do Governo Federal:

http://cidadania.gov.br/servicos/cadastro-unico

Quem não for cadastrado, poderá fazer uma autodeclaração a ser disponibilizada pelo governo.

 

COMO SERÁ FEITO O PAGAMENTO?

- Por bancos públicos federais, por meio de uma conta poupança social digital;

- A conta será aberta automaticamente em nome do beneficiário;

- Não há pagamento de tarifa de manutenção;

- O usuário tem direito a, pelo menos, uma transferência eletrônica de dinheiro por mês, sem custo, para conta bancária.

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Novo prazo de entrega do IR

O prazo final para a entrega das declarações do Imposto de Renda das pessoas físicas foi prorrogado para 30 de Junho. O prazo anterior era 30 de abril.
A Receita Federal estendeu a data de recebimento das declarações do ano-base 2019 devido à pandemia de Coronavírus, por entender que muitas pessoas teriam dificuldade de obter os documentos necessários em consequência do período de quarentena.

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Carta da Diretoria Executiva sobre a epidemia de Coronavírus

Companheiras e Companheiros,

Mantendo todas as medidas para combater a pandemia do novo Coronavírus, nós nos somamos a todos quanto às medidas sanitárias e de distanciamento social que comprovadamente são as medidas mais eficazes para diminuir a propagação da doença.

Para atender esses esforços, o Sindicato manterá fechadas a Sede Central, no Brás, as Subsedes, a Colônia de Férias e o Sítio dos Vidreiros nesta semana.

Ao mesmo tempo, manterá os telefones dos diretores do Sindicato, de Denúncias, o Facebook, etc., como temos feito até agora.

Continuamos a exigir das empresas a licença remunerada para todos Vidreiros e Vidreiras e exigindo das autoridades as medidas propostas pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Avaliaremos, semanalmente, se já será possível a suspensão dessas medidas, de acordo com a situação, e levando sempre em conta a proteção da vida.

#PararPelaVida

Diretoria Executiva

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Comunicado sobre epidemia de Coronavírus

A Diretoria Executiva do Sindicato dos Vidreiros de São Paulo, por medida de segurança com relação à epidemia de Coronavírus tomou algumas medidas de proteção, a partir de 18/03/2020:

  • Atendimento da Sede e das Subsedes ficará suspenso até segunda ordem;
  • Atendimento Médico ficará suspenso até segunda ordem;
  • Atendimento Odontológico ficará suspenso até segunda ordem;
  • Atendimento Jurídico ficará suspenso até segunda ordem;
  • Atendimento do Imposto de Renda ficará suspenso até segunda ordem.

A Diretoria Executiva do Sindicato se reunirá novamente no dia 30/03/2020 para nova avaliação da situação.

Use nossos canais como e-mails, WhatsApp e até mesmo o Facebook caso queira tirar alguma dúvida ou precise tratar de algum tema que não seja urgente. Pedimos que não compareçam pessoalmente ao Sindicato, pois ele estará fechado.

Entenda a importância da Convenção Coletiva
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Entenda a importância da Convenção Coletiva

Muitos trabalhadores se perguntam para quê existe a Convenção Coletiva de Trabalho se já existe a CLT

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) foi criada em 1943 como forma de garantir direitos gerais a grande parte dos trabalhadores brasileiros. No entanto, quando se trata de reivindicações específicas de alguns setores, como o vidreiro, é necessário que haja a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). É ela que estabelece as normas da relação entre empregador e empregado que não estão presentes na CLT.
As cláusulas e recomendações presentes na Convenção Coletiva de Trabalho são estabelecidas através das negociações e assembleias conduzidas pelo Sindicato dos Vidreiros e em que a categoria vota. Entre as negociações, está o quanto de reajuste as trabalhadoras e os trabalhadores vidreiros receberão no próximo ano; qual será o reajuste do piso de admissão e o normativo da categoria.
A Convenção Coletiva também assegura, por exemplo, as medidas de proteção ao trabalho, a garantia de água potável, os convênios médicos e com farmácias, entre outras conquistas para tornar o trabalho das vidreiras e vidreiros mais seguro e digno.
Por isso, guarde e consulte sua CCT sempre que tiver dúvidas. É ela que garante seus direitos enquanto profissional do setor vidreiro. E, se houver dúvida ou se notar o descumprimento de alguma cláusula em seu ambiente de trabalho, entre em contato com o Sindicato.
E lembre-se: para manter a categoria forte, é essencial que os trabalhadores se unam e fortaleçam seu Sindicato. Seja sócio e participe ativamente da organização legítima de defesa dos direitos da sua categoria.

Veja fotos da distribuição da Convenção Coletiva 2019/2020 na página do Facebook do Sindicato dos Vidreiros de São Paulo.

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Declaração do imposto de renda 2020

A Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda - Pessoa Física (DIRPF) é uma obrigação anual de cada contribuinte do imposto, segundo as normas estipuladas pela Receita Federal do Brasil. O Sindicato oferece o serviço de declaração de imposto de renda para associados e não associados. Este ano, a declaração pode ser feita na subsede central, entre os dias 9 de março e 30 de abril, de segunda a sexta feira, exceto nos dias 10, 21 e 25 de abril. O valor a ser pago pelo serviço é de R$40,00 para sócios do sindicato e R$80,00 para não sócios.

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Sítio e Colônia fechados pela epidemia de Coronavírus

Após reunião da Diretoria Executiva em 17/03/2020, decidiu-se que a Colônia de Férias e o Sítio dos Vidreiros estarão fechados por tempo indeterminado devido à grave situação da epidemia de Coronavírus.
Caso você tenha uma reserva, entre em contato com algum dos diretores ou nos mande um inbox no Facebook e peça o reembolso de seu agendamento.
A Diretoria Executiva do Sindicato se reunirá novamente no dia 30/03/2020 para nova avaliação da situação.

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25º Encontro da Mulher Vidreira 2020

A Comissão de Mulheres Vidreiras promoveu o 25º Encontro na Colônia de Férias da Praia Grande entre os dias 14 e 15 de março. O tema deste ano foi o combate à violência contra as mulheres e debateu o papel feminino na sociedade.

A advogada Evelise Della Nina explicou sobre como a Convenção Coletiva pleiteada pelo Sindicato dos Vidreiros conquista direitos para além dos já assegurados pela CLT às mulheres trabalhadoras, como, por exemplo, o Artigo 25, que garante à vidreira que suas férias se aproximem da licença maternidade, caso ela deseje; o aumento da estabilidade na volta ao trabalho, como exposto no artigo 26; ou o artigo 42, que obriga as empresas a apurar e tomar medidas cabíveis em caso de denúncia de assédio sexual ou moral.

Ao lembrar de mulheres que lutaram pelos direitos femininos, mas foram apagadas pela história, como Dandara dos Palmares, Maria Firmina dos Reis, Maria Felipa até chegar em Maria da Penha, Glicélia Bitencourt debateu a violência de gênero, racial e a luta feminina por direitos ao longo dos anos, apontando a desigualdade de gênero e como o Brasil é um país violento com as mulheres, ocupando o 5º lugar no ranking de países que mais matam mulheres no mundo.

Glicélia também ressaltou que as leis, como a Maria da Penha, não são suficientes para proteger as mulheres contra as violências sofridas, mas que, quando uma empresa abre um canal de denúncia de assédio ou violência, isso é uma conquista do Sindicato e que deve ser usado pela trabalhadora.

Já Ligia Gomes apontou que a violência contra a mulher, incluindo os casos de feminicídio, aumenta quando há uma crise econômica, política ou do sistema capitalista e em governos neofascistas, que reforçam ideais machistas como, por exemplo, que mulheres devem ter menores salários porque engravidam ou porque são, na maioria das vezes, as responsáveis por administrar a vida familiar, ficando responsáveis por cuidar de crianças e idosos.

Por serem as que mais precisam se afastar do emprego quando um membro da família necessita de cuidados, reforçou Lígia, quando há uma crise, seja ela qual for, inclusive climática, as mulheres são as primeiras a serem dispensadas dos seus postos de trabalho ou a terem seus salários diminuídos, reforçando que é contra essa desigualdade que o Sindicato se propõe a lutar.

Com um relato pessoal das violências que já sofreu, Lucimar Rodrigues da Silva alertou as participantes de que mulheres estão expostas a violências em todos os ambientes que frequentam, inclusive em casa, por parte não apenas do marido, mas também de pais e irmãos, por exemplo. Ela também reforçou alguns dados da violência contra mulheres no país e como, apesar dos avanços, como as Delegacias de Defesa da Mulher e leis como a Maria da Penha, ainda há muito a conquistar.

Para encerrar, Lucimar propôs uma dinâmica em que as participantes poderiam também compartilhar depoimentos de situações que já viveram por serem mulheres e o que já melhorou em seus anos de trabalho.

O evento também proporcionou atividades culturais e de lazer para as participantes, bem como distribuição de brindes ao final das palestras.

Confira as fotos do Encontro.

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25º Encontro da Mulher Vidreira

A Comissão de Mulheres Vidreiras tem a satisfação de convidar as companheiras para participar do 25º Encontro da Mulher Vidreira, que será realizado nos dias 14 e 15 de março de 2020 em nossa Colônia de Férias na Praia Grande – SP.
Caso haja interesse em participar, preencha a ficha de inscrição e devolva até o dia 09 de março de 2020, na Sede, Subsedes ou entregue a um(a) diretor(a).
O Sindicato disponibilizará ônibus gratuito para as participantes com saída no dia 14 de março e retorno no dia 15. Serão dois pontos de encontro:
Sede: Avenida Rangel Pestana, 1189 – Brás
Subsede de São Bernardo do Campo: Avenida das Rosas, 122 – Jd. Maria Cecília
Qualquer dúvida, entre em contato com o Sindicato através do telefone (11) 3312-7777 ou procure por qualquer uma das vidreiras da Comissão de Mulheres.
Verifique a programação do evento através do Facebook: www.facebook.com/vidreirossp

Contamos com a sua participação!
Cacilda de Paula, Evaldice Borges, Gilvana Cruz, Ivonete Pereira, Maria do Carmo, Rosana Lima e Zenilda Ferreira
Comissão de Mulheres Vidreiras